Cinema japonês na Liberdade é tema de dissertação na FFLCH

Com linguagem precisa e agradável até para quem não é cinéfilo, o livro provoca ampla percepção do passado do cinema japonês no Brasil desde que chegou até nós por meio de projeções ambulantes no meio rural, por volta de 1926.

Da Agência USP de Notícias

O cinema japonês foi tema de uma pesquisa de mestrado do antropólogo Alexandre Kishimoto, defendida no Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O estudo gerou o livro Cinema japonês na Liberdade, lançado no dia 5 de março pela Editora Estação Liberdade.

Com linguagem precisa e agradável até para quem não é cinéfilo, o livro provoca ampla percepção do passado do cinema japonês no Brasil desde que chegou até nós por meio de projeções ambulantes no meio rural, por volta de 1926. A obra também aponta a repressão do regime de Getúlio Vargas contra a colônia nipônica na década de 1940, a constante catarse provocada pelos filmes japoneses nos espectadores, a diversidade em gêneros e estilos dessa produção cinematográfica e sua influência na obra de cineastas brasileiros.

Alexandre Kishimoto é mestre em Antropologia Social pela USP, pesquisador especialista em cinema e antropologia. Integra o Grupo de Antropologia Visual da USP e atua em projetos culturais e educativos em coletivos como a Associação Cultural Cachuera! e o Núcleo Hana de Pesquisa e Criação Teatral.

Mais informações: site www.estacaoliberdade.com.br

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