Série de reportagens traz esforços na USP para melhorar a vida do idoso

Chamar de “melhor idade” um período da vida em que são visíveis - em maior ou menor grau - os decréscimos físicos, soa artificial. Mas se esta não pode ser, na totalidade dos seus aspectos, a nossa melhor fase, tampouco precisa ser a pior.

Cientistas e estudiosos têm um papel de destaque na tarefa de construir um mundo de habitantes mais saudáveis e felizes, apesar da idade. A colaboração, como mostra esta série de reportagens, pode vir de uma infinidade de áreas do saber. É o dentista que auxilia os idosos a envelhecer sorrindo, por dentro e por fora, ou a terapeuta que busca entender – para melhorar – a relação entre idosos e tecnologia. É um hospital que, mais do que atender, trabalha para diminuir a ocorrência de quedas neste público. A psicóloga que investiga as fronteiras, muitas vezes sobrepostas, entre a fragilidade física e a depressão. A equipe multiprofissional que ajuda o idoso a acreditar que a sexualidade é para a vida toda. E é também a Universidade como um todo, ao abrir suas portas para mentes e corpos maduros.

Como canal de divulgação da USP, buscamos também contribuir da nossa forma, trazendo uma pequena amostra do conhecimento sobre o tema que tem sido produzido em salas de aula, bibliotecas, clínicas e laboratórios. Esperamos que esta leitura seja uma injeção de otimismo para quem lê, jovem ou idoso, ao saber que há muita gente trabalhando para que possamos viver com plenitude a terceira idade.

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