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Reportagem especial sobre a Feira de Profissões apresenta a história de atuais alunos da USP e conta como seus professores na época da escola ajudaram na escolha do seu curso.

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Eu sempre quis fazer Engenharia Química. Até que um dia fui pesquisar quais campi a USP tem e achei um em Pirassununga, que é do lado da minha casa! Entrei no site da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) e descobri o curso de Engenharia de Biossistemas. Pensei, “nossa, um curso super interessante, amplo, sem aquela formação rígida em que você só pode seguir por uma área”.

Depois do ensino médio, eu fiquei três anos prestando vestibular sem conseguir passar. Eu via todo mundo fazendo faculdade e eu parada. Eu queria fazer faculdade também, mas só se fosse em uma universidade pública. Eu tinha uma professora de português e literatura, o nome dela é Luciana Salla, que sempre incentivava a gente a ler todos os livros obrigatórios, a fazer os exercícios, provas antigas do vestibular e a escrever redações. Ela incentivava mesmo, todo mundo.

Eu via todo mundo fazendo faculdade e eu parada. Eu queria fazer faculdade também, mas só se fosse em uma universidade pública.

Quando eu passei pra segunda fase, eu pulava de alegria. Minha mãe ficava me lembrando que eu tinha mais uma etapa, que eu tinha que estudar em dobro. Então, eu estudei em dobro. Gostei mais da segunda fase, porque em uma prova dissertativa você pode expor melhor a sua resposta. Fico nervosa em provas de múltipla escolha. Na hora de conferir o resultado, minha internet tava lenta e, quando eu consegui entrar no site, e vi que tinha conseguido, falei: ‘Nossa! Passei’. Contei pra todo mundo no Facebook que tinha passado na USP.

Leia o depoimento da professora de Cintia:
Luciana Salla – Tal mãe, tal filha
“Fico até emocionada de falar disso, porque não imaginava que seria lembrada assim, com tanto amor”.

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