Virada Científica reuniu público curioso e diversificado na Universidade

Ao longo das 24 horas de programação, o público pôde se colocar frente à frente a conhecimentos científicos e a pesquisas desenvolvidas na universidade, todos eles postos de modo acessível ao visitante, de modo a despertar o interesse pelo assunto.

A primeira edição da Virada Científica, promovida pela USP em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) aconteceu nos dias 11 e 12 de outubro, em diversas unidades e museus da USP e em algumas entidades parceiras da Universidade, como o Instituto Butantan e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Ao longo das 24 horas de programação, um público composto principalmente por crianças e jovens pôde ficar frente à frente com conhecimentos científicos e tiveram uma ideia do trabalho que é feito na universidade.

Tudo isso foi trazido de modo acessível, despertando – ou aprofundado – o interesse dos visitantes pelo assunto.

Além do público espontâneo, com a presença marcante de crianças e de seus responsáveis, diversos grupos estudantis em excursão visitaram os mais variados institutos e exposições | Foto: Marcos Santos

Por meio de um tour científico, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP possibilitou ao público sensibilizar um sismógrafo, simulando um tremor de terra, e observar manchas e expansões solares através de telescópios com filtros | Foto: Marcos Santos

Se um lugar encantou crianças e adultos, esse foi o espaço de experiências do “Show de Física” na Praça do Relógio, com projéteis de batata, bolhas de sabão gigantes, velas acesas debaixo d’água e a “mágica” de levantar um banco com uma folha de acrílico | Foto: Marcos Santos

A fila de mais de meia hora para visitar a Célula Gigante e as sessões lotadas para o Planetário Inflável foram uma mostra de como a ciência pode ser uma opção para as atividades de lazer do final de semana | Foto: Marcos Santos

Como uma cobra jararaca mata um animal? Como age o bicho-pau? Por que a aranha caranguejeira possui pelos? Na presença dos modelos reais, essas e outras respostas foram dadas aos interessados no Instituto de Biociências (IB) da USP | Foto: Marcos Santos

A tenda “Arte e Ciência” possibilitou ao público interagir com modelos do corpo humano, órgãos tridimensionais, e experienciar a visualização de imagens com filtros de cores e espelhos | Foto: Marcos Santos

A monitoria nas tendas e nos prédios foi praticada por alunos, professores e funcionários da USP, todos identificados por meio de crachás e batas amarelas | Foto: Marcos Santos

Durante a madrugada a programação contou com exibição de filmes no Cinema da USP, e logo cedo, no domingo, os interessados puderam participar da observação de aves promovida pelo Instituto Buntantan | Foto: Marcos Santos

Para atrair curiosos, muitos grupos lançaram mão de jogos. Esse foi o caso do Instituto de Geociências (IGc), com o “Detetive Arqueológico”, do Museu Paulista (MP), com o “Cara a cara” e o “Open Museu”, e do Instituto Oceanográfico (IO) da USP, com um game eletrônico alertando para os riscos da pesca predatória | Foto: Marcos Santos

Os museus, as exposições e os laboratórios da Universidade ficaram abertos ao público que, fora dos horários usuais, pôde, com a presença de monitores e professores, realizar visitas guiadas | Foto: Marcos Santos

Por meio da ferramenta Ciência na Esfera, o IO ilustrou o movimento das correntes marinhas, o deslocamento das placas tectônicas, a porcentagem de água no planeta Terra e toda a extensão do Oceano Pacífico | Foto: Marcos Santos

Dentro da proposta da Virada Científica de aproximar a pesquisa científica do visitante, o IAG demonstrou como é feita a medição das partículas em suspensão na atmosfera, ressaltando o caráter prejudicial à saúde das partículas menores | Foto: Cecília Bastos

Em meio a famílias com crianças, uma parte do público se destacou pelas características em comum: jovens na faixa dos 16 a 20 anos que se preparam para prestar o vestibular | Foto: Cecília Bastos

Além da programação lúdica, uma série de palestras e debates trataram de temas como prática de atividade física, nanotecnologia, astronomia, violência contra a mulher, e pesquisas sobre drogas | Foto: Cecília Bastos

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