Ensinar não tem preço

Reportagem especial sobre a Feira de Profissões apresenta a história de atuais alunos da USP e conta como seus professores na época da escola ajudaram na escolha do seu curso.

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Acredito que dei aula pra Bruna no final de 2010, logo quando me senti professor. Foi bem naquele momento de empolgação com o começo de magistério. A ideia de seguir esta carreira veio ainda no ensino médio, quando um professor de filosofia mudou o meu jeito de ver o mundo. A opção pela matemática veio depois, quando um dia me deparei com dois professores de matemática conversando sobre coisas bem complicadas, das quais eu não entendia nada. E tive vontade de aprender tudo aquilo.

Não tem preço conseguir passar para alguém o quanto eu gosto da matemática e de ajudar as pessoas

Não tem preço conseguir passar para alguém o quanto eu gosto da matemática e de ajudar as pessoas. Espero que a Bruna dê continuidade a isso. Ela é fruto do trabalho de algum professor, então, espero que ela também tenha seus frutos e, a cada dia, a gente renove esse ciclo. Comigo foi assim, um professor me tocou e espero que ela consiga fazer o mesmo pelos seus alunos.

Leia o depoimento da aluna do Renato:
Bruna Ribeiro Franco – Quem quer ser professor?
“Eu quis ser professora desde o primeiro dia que eu entrei em uma sala de aula”.

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