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Pesquisa da FFLCH analisa políticas de assistência social em SP desde a Constituição de 88

Desde a promulgação da Constituição de 1988, a política de assistência social na cidade de São Paulo oscila entre o atraso em relação à federal e algumas ações pioneiras. Esta configuração se deve, principalmente, às alternâncias entre gestões progressistas, que entendem a área como um direito social, e conservadoras, que a enxergam com o viés da caridade. O alinhamento ou distanciamento em relação ao poder federal é outra razão do modo como se deu esta política. A conclusão é da pesquisa de mestrado de Thais Rodrigues Marin, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

Desde a promulgação da Constituição de 1988, a política de assistência social na cidade de São Paulo oscila entre o atraso em relação à federal e algumas ações pioneiras. Esta configuração se deve, principalmente, às alternâncias entre gestões progressistas, que entendem a área como um direito social, e conservadoras, que a enxergam com o...

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