Docentes da USP discutem razões do sucesso nos rankings internacionais

Fortalecimento da internacionalização da Universidade é um dos principais fatores que contribuem para o ótimo desempenho da USP nos rankings internacionais, avaliam professores.

Visibilidade

De acordo com o diretor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), professor Luiz Gustavo Nussio, o fato de a USP estar na 24º posição na área de Agricultura e Silvicultura, segundo o ranking da QS, sugere que a Universidade ganhou visibilidade nacional e internacional. “Nossa estratégia é dar ênfase a esse processo e buscar também indicadores que demonstrem a transferência desse conhecimento para o setor produtivo, com sustentabilidade ambiental. Com isso, a Esalq continuará cumprindo sua missão de formar profissionais com excelência e cidadania, que oferecem soluções às necessidades da nossa sociedade”, observa.

Foto: Paulo Soares / ACOM
Foto: Paulo Soares / ACOM

Para o presidente da Comissão de Pesquisa da Esalq, Carlos Eduardo Pelegrino Cerri, “é gratificante saber que os esforços conjuntos de décadas em atividades de pesquisa, ensino e extensão estão sendo continuamente reconhecidos pelos rankings nacionais e internacionais. Isso nos motiva ainda mais a continuar com as atividades de excelência desenvolvidas na Esalq”.

José Otavio Machado Menten, coordenador do curso de Engenharia Agronômica da Esalq, diz que  a escola tem um papel fundamental na formação, por exemplo, de recursos humanos que vêm produzindo os avanços tecnológicos no agronegócio. “Por ser uma das poucas instituições de ensino centenárias do País, a Esalq vem se aprimorando continuamente, tanto na qualidade de seus docentes e pessoal de apoio como na infraestrutura: são cerca de 250 professores doutores, com dedicação integral ao ensino, pesquisa e extensão e forte vinculação com a pós-graduação, e constante melhoria nas salas de aulas, laboratórios e áreas experimentais para atividades práticas, viagens para conhecimento de experiências do mercado, eventos para atualização dos conhecimentos etc.”, observa.

Segundo o coordenador e o vice-coordenador do curso de Engenharia Florestal da Esalq, professores Geraldo Bortoletto Jr. e Silvio Frosini de Barros Ferraz, respectivamente, o curso de Engenharia Florestal conta com quase 50 anos de tradição e excelência acadêmica e é bastante reconhecido no mercado, tendo profissionais de destaque colocados nas mais diversas áreas de atuação. Possui um corpo docente que apresenta expressiva produção científica. “O intercâmbio de discentes e docentes com diversos países e instituições estrangeiras tem aumentado muito nos últimos anos, ganhando-se maior visibilidade internacional”, afirma Bortoletto.

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