No dia 28 de novembro, os alunos de quatro das nove escolas públicas participantes do projeto Vivendo a USP terão novo encontro marcado com os espaços e atividades da Universidade.
Das 8 às 17 horas, no Parque Cientec, os estudantes participarão da “Gincana do Vivendo”, como ficou conhecida essa atividade de fechamento da programação de visitas à USP.
Segundo a professora Vera Henriques, coordenadora do projeto, apesar das dificuldades de financiamento que tiveram ao longo do ano, conseguiram realizar muitas atividades com as escolas parceiras. Além disso, os alunos, docentes e escolas envolvidos no projeto esperavam pela Gincana, momento não só de ampliar os conhecimentos, mas de congraçamento e muita alegria.
Com o apoio financeiro da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão será possível realizar a gincana deste ano. São quatro as escolas que participarão: E.E. Francisco Eufrásio Monteiro (Sorocaba), EMEF Ernani Silva Bruno (Parada de Taipas), E.E. Mário Manoel Dantas (Ferraz de Vasconcelos) e E.E. Santo Dias da Silva (Interlagos) com mais de 240 crianças e adolescentes e 12 professores. Do lado da USP, são 25 alunos monitores, além dos educadores de diversas unidades da USP envolvidos na preparação das provas da gincana.
Para Jaqueline, aluna e estagiária do Instituto de Física (IF) da USP, que auxilia a professora Vera na organização do projeto: “a gincana é um momento no qual as crianças podem interagir com alunos de outras escolas numa competição do conhecimento em que todos ganham”.
Desde 2011, o projeto Vivendo a USP tem atuado no sentido de trazer para a universidade a visita não só dos alunos das escolas públicas, mas também, dos docentes que previamente se capacitam nos espaços que serão visitados, para que de forma articulada com o projeto pedagógico da escola e com o seu programa de aulas, eles possam ser os facilitadores desse aprendizado. Ademais, o projeto conta com o apoio e engajamento de professores e alunos de diversos institutos e museus da Universidade, além da participação ativa do Instituto Butantã.
Há, portanto, duas vertentes: a primeira de formação, que está voltada a capacitar os professores para as visitas e, a segunda, que visa aproximar os estudantes das escolas públicas da vida universitária e dos espaços educativos não-formais como, por exemplo, os museus, institutos e o próprio parque de ciência.
Com informações da Assessoria de Comunicação do IF
Mais informações: site www.vivendoausp.com.br