Lucas Jacinto / Assessoria de Comunicação Esalq
Idealizado pelo Grupo Florestal Monte Olimpo (GFMO), do Departamento de Ciências Florestais (LCF) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, o Projeto Florestas do Futuro realiza atividades recreativas em instituições públicas de caridade, ensino e assistência social, desde 2008. Orientados pelo professor Fernando Seixas, do LCF, os graduandos Luiz Fernando Pereira Bispo e Fabiana Bastos, responsáveis pelo projeto, viabilizam para crianças de 2 a 7 anos muito mais do que educação ambiental.
Na busca por experiências em relação à prática humana e a educação ambiental, os integrantes do GFMO optaram por uma ação que também contribuíra para o aprendizado e bem estar de outras pessoas. Para tanto, o grupo decidiu trazer crianças, junto a suas instituições, para visitar o campus e participar de atividades que proporcionam vivência e conhecimentos básicos sobre preservação e conservação da natureza.
Para alcançar com êxito todos os objetivos, as atividades deste trabalho acalentam conceitos práticos e teóricos sobre a capacidade humana de aprendizagem, quando criança, coordenação motora na infância e interação social. Em contrapartida, o cenário abstrato proposto é a natureza, e por meio das oficinas e brincadeiras, a educação ambiental é discutida e disseminada entre os praticantes. Desta forma são transmitidos conhecimentos básicos de preservação e conservação do meio ambiente e natureza, estimulando a convivência e o respeito entre as pessoas juntamente com despertar do interesse em crianças quanto às florestas e sua importância.
Foram realizadas 28 edições do projeto ao longo dos últimos seis anos que contaram com a participação em média, de 8 a 10 voluntários do GFMO. Com um mês de antecedência, as atividades com cada instituição comaçam a ser preparadas. O grupo define quais brincadeiras, oficinas e os materiais que serão utilizados para a realização do projeto. As aquisições são financiadas pelo Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF).
Apesar do grande trabalho realizado, dia 22/06, na última atividade do projeto no semestre, Luiz Fernando Pereira Bispo realizou as atividades com o instituto RUMO. O graduando que foi contemplado pelo convênio internacional “Ciências Sem Fronteiras” irá completar sua graduação em Sidney, na Austrália. No entanto, afirma que levará consigo lembranças e experiências graças ao projeto. “Tive um estado de espírito aperfeiçoado para lidar com as crianças. Sem dúvida, isso irá colaborar para o pensamento crítico delas no futuro em relação à educação ambiental. Espero que o projeto se desenvolva a cada ano, e que possa atrair mais voluntários a cada edição”, conta Bispo.
Público alvo
O projeto recebe crianças com idades específicas por conta de conceitos de socialização e da própria dificuldade que as crianças, de 2 a 7 anos, têm de se imaginar em ambientes abstratos. Segundo o cientista da natureza, Jean Piage, base teórica do projeto, nesta fase, a criança tende a ser egocêntrica, e centrada em si mesma. Este estágio da infância é denominado por ele como pré-operatório também chamado de estágio da inteligência simbólica. Crianças nesta idade interiorizam os esquemas de ação construídos no estágio anterior, que é totalmente sensorial e motor.
Mais informações: site www.esalq.usp.br
Florestas do Futuro chega a 28ª edição
Idealizado pelo Grupo Florestal Monte Olimpo (GFMO), do Departamento de Ciências Florestais (LCF) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, o Projeto Florestas do Futuro realiza atividades recreativas em instituições públicas de caridade, ensino e assistência social, desde 2008. Orientados pelo professor Fernando Seixas, do LCF, os graduandos Luiz Fernando Pereira Bispo e Fabiana Bastos, responsáveis pelo projeto, viabilizam para crianças de 2 a 7 anos muito mais do que educação ambiental.
Na busca por experiências em relação à prática humana e a educação ambiental, os integrantes do GFMO optaram por uma ação que também contribuíra para o aprendizado e bem estar de outras pessoas. Para tanto, o grupo decidiu trazer crianças, junto a suas instituições, para visitar o campus e participar de atividades que proporcionam vivência e conhecimentos básicos sobre preservação e conservação da natureza.
Para alcançar com êxito todos os objetivos, as atividades deste trabalho acalentam conceitos práticos e teóricos sobre a capacidade humana de aprendizagem, quando criança, coordenação motora na infância e interação social. Em contrapartida, o cenário abstrato proposto é a natureza, e por meio das oficinas e brincadeiras, a educação ambiental é discutida e disseminada entre os praticantes. Desta forma são transmitidos conhecimentos básicos de preservação e conservação do meio ambiente e natureza, estimulando a convivência e o respeito entre as pessoas juntamente com despertar do interesse em crianças quanto às florestas e sua importância.
Foram realizadas 28 edições do projeto ao longo dos últimos seis anos que contaram com a participação em média, de 8 a 10 voluntários do GFMO. Com um mês de antecedência, as atividades com cada instituição comaçam a ser preparadas. O grupo define quais brincadeiras, oficinas e os materiais que serão utilizados para a realização do projeto. As aquisições são financiadas pelo Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF).
Apesar do grande trabalho realizado, dia 22/06, na última atividade do projeto no semestre, Luiz Fernando Pereira Bispo realizou as atividades com o instituto RUMO. O graduando que foi contemplado pelo convênio internacional “Ciências Sem Fronteiras” irá completar sua graduação em Sidney, na Austrália. No entanto, afirma que levará consigo lembranças e experiências graças ao projeto. “Tive um estado de espírito aperfeiçoado para lidar com as crianças. Sem dúvida, isso irá colaborar para o pensamento crítico delas no futuro em relação à educação ambiental. Espero que o projeto se desenvolva a cada ano, e que possa atrair mais voluntários a cada edição”, conta Bispo.
Público alvo
O projeto recebe crianças com idades específicas por conta de conceitos de socialização e da própria dificuldade que as crianças, de 2 a 7 anos, têm de se imaginar em ambientes abstratos. Segundo o cientista da natureza, Jean Piage, base teórica do projeto, nesta fase, a criança tende a ser egocêntrica, e centrada em si mesma. Este estágio da infância é denominado por ele como pré-operatório também chamado de estágio da inteligência simbólica. Crianças nesta idade interiorizam os esquemas de ação construídos no estágio anterior, que é totalmente sensorial e motor.